Alysson Martins é compositor, violonista, pianista, saxofonista, além de vocalista. Com um repertório vasto (de Almir Sater, Caetano Veloso a Frank Sinatra), faz shows com músicas já conhecidas e seu trabalho autoral, que vem se desenvolvendo com todo cuidado, primando pela qualidade musical.
Seus shows podem apresentar um mix de estilos ou serem específicos num dos gêneros que domina: MPB, pop rock nacional e internacional e sertanejo.
Com sua voz afinada e carisma, a cada dia conquista um público maior, inclusive os mais exigentes.
Onde Allysson já tocou: Memorial da América Latina, Parque Municipal de Barueri com apoio da Prefeitura, Teatro UMC, Espaço Cultural Brazileria, festas particulares (festas infantis e de adultos), restaurantes e bares descolados, etc.
Ana Cigarra, nascida no Guarujá, litoral de São Paulo, sempre amou música. Ouvia as fitas de seus pais, e o gosto eclético se deu ao fato de seu pai, nordestino, ter sido mais ligado às canções regionais, e sua mãe gostava das internacionais e românticas.
Aos 18 anos participou de uma peça de teatro, para a qual foi convidada a cantar a trilha sonora. Mesmo com os ensaios já em andamento, quando conheceram sua voz não puderam deixar de incluí-la no elenco, e ganhou uma bolsa de estudos para dar continuidade às aulas de teatro.
Participou como backing vocal de trabalhos com os grupos Karametade, Sampa Crew e a banda inglesa Spiritualized. Já integrou bandas de soul, bandas de bailes e casamento, além de cantar há muito tempo em bares e casas noturnas.
Bebendo em fontes como Aretha Franklin, Erykah Badu, Jill Scott, Marvin Gaye, Whitney, Elis Regina, Sandra De Sá, Alcione, Jorge Ben e Tim Maia, a cantora leva em seu show um repertório recheado de ritmos contagiantes, criando assim um ambiente intimista e envolvente, com qualidade, buscando por inovação e por horizontes cada vez mais abrangentes.
Com toda esta bagagem, Ana Cigarra fez parte do programa “The Voice Brasil 4”, na Rede Globo, e teve seu talento exibido e aplaudido por todo o País, e passou no crivo do jurado mais exigente, Lulu Santos.
Cearense, a cantora Aydê traz pro seu show muita energia e características da música brasileira.
Alfredo Posse e os outros integrantes da banda vão levar você a reviver o melhor do pop rock dos anos 80.
Conheça os integrantes:
Alfredo Lago (vocal e percussão) – Começou a cantar em 1982 e tem gosto musical influenciado por vocalistas de R & B norte americanas. Reproduz os timbres dos cantores que interpreta.
Artur Silveira (baixo) – Muito detalhista e dedicado, prefere usar um baixo de 5 cordas para uma melhor qualidade de som. Aprecia também um bom rock’n’roll.
José Luis Gemignani (guitarra) – Parece fazer um culto ao instrumento, sempre atualizado com o melhor equipamento, solando impecavelmente e tirando um swing que nos dá vontade de dançar.
Lubislava Beltcheva (teclados) – Importada da Bulgária, tem formação erudita, é muito ágil e decidiu diversificar um pouco suas habilidades musicais juntando-se à banda no início de 2015.
Nelson Lago (vocal e percussão) – De timbre bastante agudo, é formado em composição e regência e cuida dos arranjos e detalhes técnicos das músicas.
Roberto Cunha (bateria) – Mais de vinte anos comandando a “cozinha” com forte influência do funk e do rock, privilegia o groove e o bom gosto no seu toque. Junto com os vocalistas, integrante desde a primeira formação da banda.
Onde a Banda tocou: no Brazileria, Memorial da América Latina, etc. Por onde passam, divertem o público.
A Banda Cangalheira nasceu em 2014 e hoje é composta pelos amigos Everton Augusto, Elton Araújo, Jéssica Moura e Juliano Aparecido (JUK). O compositor e percussionista Everton Augusto junto com outros amigos tiveram a ideia de fazer algo inovador no forró pé-de-serra: uma banda com 2 vocais (Feminino/Masculino) e com instrumentos de harmonia e percussão, buscando a inovação do pé-de-serra, porém sem tirar as características e tendo como base as raízes do forró.
O objetivo da banda é levar alegria e música de boa qualidade ao público, com composições que falam de amor, amizade, alegria e principalmente efetuando releituras de composições tradicionais de grandes artistas sem fugir de suas características.
O grupo prega que a ‘Família Cangalheira’ veio ao mundo para quebrar paradigmas, conquistar novos públicos, de distintos gêneros, etnias e de todas as idades.
Grupo formado através de uma vasta pesquisa e práticas de música instrumental.
O Forró Jazz é formado por Michel Machado na bateria e na percussão, Paulio Cellé na guitarra, violão e bass e Jorge Donadelli no acordeón e violino. Músicos que tem em seus estudos e práticas e apresentações uma versatilidade de ritmos e arranjos cheios de improvisações e novas construções harmônicas inusitadas.
Trazem assim em seus shows um grande passeio rítmico, passando por sambas, forrós, maxixes, choros, jazz, maracatu, entre outros ritmos movidos ainda pela emoção e traduzidos em uma linguagem contemporânea e instrumental.
O trio está prestes a lançar seu 1o disco em parceria com uma gravadora europeia. Mantendo em sua identidade cheia de ritmos brasileiros com uma boa pitada de jazz em suas mais variadas formas de execução, porém sempre com uma boa sonoridade, alcançando um público variado em sua faixa etária.
O show conta sempre com um convidado ESPECIAL, sendo um solista ou uma cantora. O trio traz ao público um repertório autoral complementado por clássicos de renomados compositores, fazendo de cada show uma celebração a todos os ouvintes e a todos os públicos, que naturalmente é levado a dançar, envolvido pela emoção.
Quem são eles:
Nacho Martin – criador da banda e front man nos palcos, ele canta e toca ukulele na banda. Nasceu na Argentina, mas mora em São Paulo;
Gabriel Pereira – toca guitarra na banda e reside em Jundiaí. Toca em vários outros projetos como Corrosivo 420 e dá aulas de música no Bateras Beat, em Jundiaí;
Diogo Rampaso – criador da banda, toca muitos instrumentos, incluindo teclado, trompete e guitarra. Já tocou muito pela noite paulistana, onde mora, e hoje se dedica ao Guantas.
Bruno Sawyer – baixista, fã de Rush, ele dá o toque roqueiro ao grupo, com suas fortes melodias. Faz parte de outros projetos em São Paulo como Tequila Acústico e Led Zepellin cover.
Kaoei Couto – baterista e percussionista, reside em São Paulo e toca em muitos projetos de samba pela cidade. Já passou por projetos onde tocou no samba do sol, samba das caldeiras e pelo bar do baixo.
André Serrano – trombonista da banda e o mais jovem da banda. Mora em São Paulo, na zona leste, e cursa faculdade de música na Famo. Também faz parte de outros projetos onde toca de vez em quando.
Vinicius Paludetti – toca sax na banda e também cursa faculdade de música na Famo. Dedicado a projetos de jazz nas horas vagas em São Paulo.
Que négócio é esse, Mofo JAM?
O termo JAM, que em inglês também significa “geleia”, vem das iniciais de “Jazz After Midinight”. Nos anos 1950, nos EUA, depois da meia noite, ao saírem dos seus concertos nas Big Bands, os músicos se reuniam para improvisar e fazer aquele som. Era bastante comum músicos presentes serem convidados pra subir ao palco sem ensaio prévio.
E porque isso de MOFO?
Você sabia que até hoje ainda é possível encontrar gravações raras de grandes bandas da história da música perdidas em galpões empoeirados, estúdios desativados ou porões mofados ao redor do mundo? Pois é. Às vezes o MOFO nem é tão ruim assim, vai?
MOFO JAM é uma reunião de amigos apaixonados pela música e pelo RockRoll. O repertório é recheado de clássicos do Blues, Rock e Soul; passando pela década de 50, 60 e 70 em versões livres e inspiradas. Entre as bandas do set estão Beatles, Elvis Presley, Rolling Stones, Deep Purple, Led Zeppelin, ZZTop, Black Sabbath, Neil Young, Eric Clapton, Freddie King, Cream, Bad Company, Ray Charles, Steve Wonder e diversas outras bandas que marcaram época. Quer ouvir algo diferente? Só pedir.
A banda traz rock tocado com alma e coração.
RITZ lança seu mais novo EP intitulado “EU”, uma leitura vertiginosa do sujeito que ocorre entre devaneios e reflexões, sem esquecer é claro de uma das marcas da banda que é a luta contra a intolerância, abordada em seu disco anterior.
O caminho trilhado no cenário musical não se faz sozinho, muito trabalho e grandes parcerias garantem a ascensão desse trio. Juninho, Ricardo e Flávio, mantém um equilíbrio entre prazer, profissionalismo e o gosto inquestionável pelo palco, convidando você em seu mais novo trabalho, a se lançar em suas ideias. Influenciados pelo rock, pop e o indie, a RITZ traz em seu “EU” o entusiasmo de acreditar em si mesmo e que dias melhores ainda estão por vir.
Preservar a liberdade de expressão dentro de uma sociedade que busca rotular e impor uma forma de comportamento é o que encontramos desde a origem dos primeiros singles e que continua a contornar esse trabalho. Em “EU”, a banda continua provocando os seus ouvintes, mas agora do ponto de vista do sujeito que é o tema central dos seus mais novos singles. O EP foi composto e executado pela própria banda que deixa impresso no ato de sua criação todos os sentimentos que conduzem suas descobertas.
Dessa forma a RITZ trilha sua estrada, causando emoções que preservam uma boa qualidade de música; uma sintonia entre pensar e cantar que somente é revelada quando escutamos o seu “EU”.
O“Saco de Gatos” surgiu em 1982, na mesma época de bandas como o “Língua de Trapo” e “Premeditando o Breque”. O grupo sempre apostou no humor em suas composições próprias com o objetivo se firmar no cenário artístico nacional. O grupo, que causou burburinho nos anos 1980, fez algumas apresentações na época, mas não chegou a lançar nenhum disco.
O grupo se separou alguns anos depois, mas em 2005, graças ao advento das redes sociais, os amigos se reencontraram e decidiram se reunir novamente, para deixar registrado o material antigo. Fizeram novos arranjos, foram para estúdio e gravaram um CD, que saiu com o sugestivo nome de “Era para ser vinil”.
Outros hits do grupo são as músicas “O amor é cego” – com uma levada brega, mostrando a paixão de um rapaz por uma moça que não enxerga, “Os opostos se atraem”, com um casal completamente diferente um do outro (Angélica Angelina/ a gente não se entende/ a gente não combina/ Quando um de nós começa/ O outro já termina) e “Roxana”, que mostra o amor de um nordestino tradicional por uma moça que trabalha na profissão mais antiga do mundo (versão forró com adaptação de letra bem humorada para o clássico Roxane, do Police).
O CD teve todo o trabalho de finalização a cargo dos maestros brasileiros premiados com dois Grammys – Ruriá Duprat e Eduardo Santos.
Com 29 anos de idade e 14 de carreira, Bárbara Ádyla, natural de Ribeirão Preto, nascida em 3 de julho, é cantora e compositora. Estuda música desde que se entende por gente inspirada pela família. Aos oito anos de idade começou a estudar violão com o pai, instrumento que hoje domina. Aos 15, prestou testes do instrumento e conseguiu classificar-se em uma das escolas de música mais tradicionais e disputadas da América Latina – EMESP (antiga ULM). Após se formar violonista, ingressou no curso de Canto Popular, no qual também foi classificada e se formou mais tarde. Estudou com grandes nomes da música popular brasileira como Nenê Baterista, Cisão Machado, Andrea dos Guimarães, Magali Mussi, Reinaldo Ponte, etc, além de integrar o Grupo Vocal Artístico Emesp sob a direção de Luiz Gayotto. Em seu currículo também possui Bacharelado e Licenciatura em música brasileira pela universidade Anhembi Morumbi. Ao longo da carreira, apresentou-se em grandes palcos, eventos, além de festivais e bares na noite paulistana. É também vocalista de bandas de baile, onde segue trabalhando até hoje.
Nascido em Salvador, Bahia, é filho de uma das vozes mais marcantes dos anos 90: Reinaldo, ex-vocalista do Terra Samba. Com um timbre poderoso e marcante, o irreverente Zaia vem
surpreendendo a todos com seu talento, identidade, swing e carisma.
Dependendo do local e do público, Zaia está sempre pronto a expandir o “set list”, com
diversas releituras de grandes nomes da MPB e pop nacional, tais como Djavan,
Gilberto Gil, Paralamas do Sucesso, Lulu Santos, Jorge Benjor, etc.
Assim é o som que o jovem cantor, violonista e compositor Zaia
(Brunno Zaia) traz em seu rico repertório musical.
Apontado como uma das revelações da música baiana por
artistas como Saulo Fernandes, ex-Banda Eva, traz em seu
som uma proposta que mescla timbres eletrônicos com a
percussão brasileira, mais precisamente a baiana.
Em sua trajetória, Zaia já participou de shows de artistas renomados como Ivo Meirelles e Seu Jorge.
A bruxinha Meg Li nasceu de uma brincadeira que a atriz Margareth Libardi começou a fazer e por fim agradou adultos e crianças, chegando ao ponto de receber sugestões de levar a personagem pro teatro. Com um toque meio cômico, ela vai transmitindo as mensagens que deseja.
Meg Li é uma bruxinha do bem e se apoia em princípios que todos os pais gostariam que seus filhos seguissem. Ela não gosta de palavrões nem gírias, acha bonito criança que estuda; ama a verdade, o respeito, a compreensão, a consideração, etc.
Clarissa estudou artes cênicas e trabalha como atriz desde os 15 anos. Formou-se em rádio e TV pela Anhembi Morumbi. Na área musical, investiu em aulas de canto, fonoaudióloga e tudo que precisava pra lapidar esse outro talento. Mais tarde – em 2012 – lançou o clipe “Aos seus pés” e não parou mais de gravar e cantar.
Antes do projeto autoral intitulado “Caminho”, Clarissa teve sua estreia com “Descoberta” e posteriormente “Clarissa Mayoral”, ambos disponíveis em plataformas digitais como Deezer, ITunes e Spotfy.
Daniel é vocalista fundador da banda Índios Nativos Valvulados, que desde 2011 experimenta as múltiplas possibilidades de pensar a música, com tons e cores incomuns. Na banda, difundiram o rock alternativo com uma mistura poética bem distribuída em seus versos. Suas músicas convidam o ouvinte a um passeio no tempo, onde as influências de diversas gerações da música brasileira conversam numa cadência diferenciada, construindo um mosaico despretensioso e agradável.
A banda é formada por Daniel Barreto (voz), Eduardo Foo (guitarra), Tiago Ribeiro (baixo) e Heitor Sena (bateria). Em 2015, os Índios lançaram o seu segundo EP “Como Tinha Que Ser”, com composições inéditas.
Na estrada, entre as diversas apresentações, destaca-se o festival Rock Na Cidade
– Hospital Matarazzo/SP, organizado pela rádio 89FM, dividindo o palco com bandas e artistas consagrados como IRA! e Dinho Ouro Preto; música na programação da 89FM pelo programa TEMOS VAGAS; apresentação ao vivo na Rádio Brasil 2000; festival Todo Som/Barueri; Festival de Artes da Vila Madalena; programa Cotonete da Universidade FAAP; Sônica de Garagem da FAMESP; além de ficarem classificados entre as 50 bandas mais votadas do Brasil para participar do festival Lollapalooza/SP – 2015.
Agora, Daniel investe na carreira solo, mas ainda acompanhado por alguns músicos que integraram a banda INV.
Julian Israel – Vibe Control
Nascido em Miami Beach – Flórida, Julian foi criado no Brasil, na cidade de Mogi das Cruzes – SP. Aos 7 anos de idade, já se encontrava nas pistas de casas noturnas, e assim foi criando sua raiz na música eletrônica. Sendo músico (voz & violão), em 2016 decidiu se dedicar como Disc Jockey. Após adquirir o conhecimento necessário, começou a participar de eventos realizados em Tattoo Shops e Parques (Underground Raves). Tornou-se assim um membro da cena underground de Tampa – litoral oeste da Florida, nos EUA, onde morou por 9 anos. Passou a denominar seu trabalho como “Vibe Control”, controlando as vibes e tocando principalmente House & Techno. Agora com sua volta ao Brasil, Julian Israel traz com o seu set inigualável uma energia positiva que vai vibrar com todas as tribos.
O cantor e seu violão seguem em uma jornada de mais 20 anos, com uma carreira repleta de ritmo, apresentações emocionantes e muito alto astral. Suas performances ao vivo contagiam bares, casas noturnas e eventos particulares com seu carisma e musicalidade.
O músico iniciou sua trajetória ainda nos anos 90. Com quase três décadas de muito trabalho, Dodô agora coloca toda a bagagem adquirida a serviço de uma experiência renovada, através de suas próprias melodias e canções.
Em seu mais recente trabalho autoral, intitulado “APHRODITE”, o cantor apresenta seu ritmo dançante e letras românticas no melhor do estilo Pop/Soul Music, em uma sonoridade que remete ao suingue da linguagem da Motown.
As músicas ‘PALAVRAS’, ‘PENSAMENTOS VOAM’, ‘APHRODITE’, ‘CRISTINA’, ‘NATUREZA’ e ‘NADA MUDOU’ podem ser encontradas nas plataformas digitais mais populares e em CD (EP) físico.
Artista eclético e cheio de energia “Soul”. Com uma pegada peculiar, Dom Cray realiza seu show em formato solo ou acompanhado por sua banda, sempre com muita originalidade e com um repertório que abrange várias vertentes da música nacional e internacional.
Inspirado pelos grandes mestres da música pop, Dom Cray não se furtou de incluir o hip hop, rock, soul, reggae e o samba rock em sua fórmula musical, mas priorizou o suingue brasileiro, com a proposta de fazer o público dançar fazendo do show uma grande festa.
Quem mais tem a ganhar com a música de Dom Cray é exatamente quem mais merece: o público, que recebe desse cantor, compositor e guitarrista uma mistura explosiva de grooves funkeados e melodias envolventes embalando letras nas quais o romantismo comanda a festa aliado a uma das vozes mais bacanas da música brasileira contemporânea. Dom compõe com maestria suas canções marcadas pela levada irresistível de sua guitarra. Um som que faz o corpo sacudir. O novo trabalho de Dom Cray é muito mais que uma festa. É um festival de tendências, incorporação de ritmos e influências bem dosadas, resultando numa alquimia plena de boas perspectivas. Se você achar que está saboreando pitadas de Tim Maia, gotinhas de Funkadelic, pedacinhos de James Brown, saiba que seu senso de gastronomia musical está bem apurado. Dom Cray reclama com maioridade e competência sua parte na herança musical afro-americana-brasileira.
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Lugares onde tocou ou se apresenta atualmente:
– Restaurante Braugarten (Berrini e Itaim)
– Memorial da América Latina
– Marriot Plaza hotel (Guarulhos)
– JAM – Japanese Food, Arts & Music (Itaim Bibi e Jardins)
– Bar Brahma (São João, Campo de Marte e Shopping Aricanduva)
– Cervejaria Nacional (Pinheiros)
– The Pub (Augusta)
– The Blue Pub (Bela Vista)
– Gracie a Dio (Pinheiros)
– Quintal do Espeto (Vila Madalena)
– Dumblin (Itaim Bibi)
– St. Georges Pub (Itaim)
– Pub Aurora (Itaim)
– The Jet Leg Pub (Jardins)
– Barqueta Pub (Granja VIana)
– Villa da Penha
– Oxi Shushi (Penha)
– Oxente (Penha)
– Águapura (Penha)
– Prainha Paulista ( Jardins e Granja Viana )
Onde toca: eventos, festas particulares e empresariais/ corporativas.
OMB: 11.546
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Repertório:
SUPERTITION (STEVIE WONDER)
SAVE TONIGHT (EAGLE EYE CHERRY)
MIND TRICK (JAMIE CULLUN)
CRAZY (SEAL)
CRAZY (GNARLS BARKLEY)
FLY AWAY (LENNY KRAVITZ)
BILLIE JEAN (MICHAEL JACKSON)
SEPTEMBER (EART, WIND & FIRE)
I FEEL GOOD (JAMES BROWN)
SPACE COWBOY (JAMIROQUAI)
STAND BY ME (SAM COKE)
VIRTUAL INSANITY (JAMIROQUAI)
COSMIC GIRL (JAMIROQUAI)
HEY YA (OUT KAST)
GET LUCK (DAFT PUNK)
TREASURE (BRUNO MARS)
HAPPY (PHARREL WILLIANS)
SEX ON FIRE (KING OF THE LIONS)
ROCK AND ROLL (LED ZEPPELIN)
BORN TO WILD (STEPPENWOLF)
DIAMOND ON THE INSADE (BEN HARPER) e muito mais.
– MPB
– Samba Rock
Guga Pine foi integrante do trio semi-acústico paulistano na percussão e vocal Les Souvenirs. Com a ida de um deles para Portugal, Guga intensificou seu projeto solo que já estava sendo delineado e agradando.
O currículo de Guga, enquanto integrante no trio, inclui show no aniversário de 7 anos do Museu do Futebol, durante o evento Sabor Paulista e show no evento 30Menos Fest, ambos
organizados pela Rede Globo; Show no “Churras do Marcão”, eterno goleiro do Palmeiras e
Campeão Mundial com a Seleção Brasileira; show na inauguração da Agência Canopus em
São Bernardo do Campo; show na Maratona do Pão de Açucar; show no Encontro Comercial
da Sul América, show no Encontro Internacional da Olan Brasil, no Memorial da América Latina, entre outros, além de casamentos, festas particulares e incontáveis apresentações na noite paulistana, com casas fixas e agenda longínqua.
Dia 6 de maio, Guga foi escolhido para levar em versão voz e violão o seu projeto autoral pro Memorial da América Latina.
Estilo musical: show de canto lírico
Detalhes: Natural de São Paulo e formado em Canto Lírico pela FAAM, Gustavo Tassi atualmente se dedica ao aperfeiçoamento dos estudos da voz cursando o Bacharelado em Fonoaudiologia e se apresenta pelo Brasil com a banda tributo aos Bee Gees, Bee Gees Brazil.
O tenor iniciou seus estudos musicais em 2005 após terminar sua primeira graduação em Ciência da Computação. Até então cantava em uma banda de rock e no coral da faculdade. Cantou ainda no Coralusp sob a regência de Alberto Cunha por dois anos e no Coral Collegium Musicum com Abel Rocha, também por dois anos, com o qual se apresentou nas principais salas de concerto de São Paulo. Em 2008 participou do Circuito Broadway onde teve aulas de canto, dança e interpretação voltados para o teatro musical. Em 2009 fez um curso de aperfeiçoamento vocal no Conservatório Rimsky-Korsakov em São Petersburgo, na Rússia, onde teve aulas com o tenor Sergey Borisovich Nikulshin. Em 2010 se apresentou no “Gala Concert” realizado na FAU Maranhão onde interpretou trechos de óperas famosas. No mesmo ano interpretou músicas populares no evento “Pé na Estrada” do grupo AES Brasil onde se apresentou em diferentes cidades e teatros dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Ainda na área do canto popular participou de workshops com profissionais de destaque na cena como Felipe Abreu (canto popular nacional), Marconi Araújo (lírico, teatro musical e pop) e a fonoaudióloga Dra. Sílvia Pinho. Trabalhou junto ao Coro do Theatro São Pedro de São Paulo na temporada de óperas e concertos de 2010 e 2011. Recebeu orientação do renomado baixo-barítono Carmo Barbosa durante 6 anos, do maestro Marconi Araujo por 3 anos e atualmente trabalha o seu desenvolvimento vocal com o maestro Walter Chamun. Começou a atuar como professor de canto em 2008 e, desde então, vem aprimorando seus conhecimentos e sua metodologia de ensino com diversos profissionais da área pedagógica e da área musical destacando-se Carmo Barbosa, a maestrina Tereza Longatto, a Dra. Sílvia Pinho, os maestros Marconi Araujo e Walter Chamun, Per Bristow (criador do método “Singing With Freedom”), Brett Manning (criador do método “Singing Success”) e Fernanda Gomes, que o auxiliou no trato com os alunos e na dinâmica das aulas.
Cantou recentemente no Projeto Música na Praça, no centro histórico de Santana de Parnaíba – SP.
A Horário Nobre Retrô Band leva pros palcos o melhor das trilhas sonoras de novelas.
O show ‘Vale a pena ouvir de novo’ carrega no repertório “temas de novelas” e seus personagens, além de canções que mais tocavam na época.
Uma celebração com temas que embalaram as noites e músicas que marcaram a vida e a época de todos.
Um resgate aos momentos marcantes, buscando emoções que o público guardou na memória.
Um show pra quem viveu de Sessão da Tarde a Vale a Pena ver de Novo, a cultura viva das trilhas sonoras de novelas e seus personagens de um jeito super original.
Nos telões, o público verá imagens e referências da época, além de conteúdos inéditos.
O que toca:
Roupa Nova – Onigo Boing – Seal – Fagner – Lulu Santos – Tracy Chapmam – Jim Diamond – Patrick Swayze – Barão Vermelho – Simply Red – Crowde House – Biquini Cavadão – Cidade Negra – Sade – Sidney Malgal – Cazuza – Marina Lima – Carlinhos Brown – Gipsy Kings – Glen Ferry – Ritchie – Rosana – Frenéticas – Yahoo – Culture Club – Roxete e muitos outros clássicos que marcaram época.
O show costuma contar com participações especiais, além da banda.
É para se emocionar nesse espetáculo envolvente, resgatando imagens e sons que você guarda na memória.
Maestro na Orquestra de Viola Caipira de Barueri, professor de viola na Prefeitura de Barueri.
João Cássio é cantor e compositor. Começou sua carreira no interior do Paraná, onde se apresentou em bares, restaurantes e eventos diversos. Há dois anos vive na capital paulista. Com letras reflexivas e provocadoras, seu trabalho autoral prima pela mensagem, unindo a sutileza mística com o olhar atento para a vida concreta, na linha dos bardos Bob Dylan, Belchior, Raul Seixas e Renato Russo, suas principais influências. Também possui amplo repertório de músicas já consagradas nos estilos pop rock (Anos 70, 80, 90 e 2000), folk rock, MPB e sertanejo (estilo Almir Sater e Renato Teixeira).
O duo formado por João Siimas e Julian Campos nasceu em 2018. Os dois músicos, naturais de outros estados, residem na cidade de Santo André, no ABC paulista. Siimas é autodidata daqueles raros e expressa desde cedo seu talento musical. Julian é formado pelo Conservatório de Alfenas, Minas Gerais. Os artistas trazem referências da MPB e do pop nacional, além de alguns ritmos regionais do Brasil. Eles encantam o público ao fazer um revezamento entre voz, violão e cajon, trazendo uma proposta intimista que combina as vozes com os arranjos criados por eles. O intuito é mostrar a identidade do duo. E o resultado é uma sintonia que dá prazer em ver e ouvir.
O duo foi um dos integrantes do projeto Música no Braugarten, restaurante de comida alemã; conquistou o público do Memorial da América Latina; tocou no SESC Florêncio; entre outros trabalhos.
O compositor e arranjador – que desde a infância ansiava por conhecer o Brasil – saiu de Cuba aos 23 anos, num contrato de trabalho para o México. Foram quatro anos tocando numa discoteca em Cancún.
A chegada ao Brasil se deu por meio de um convite do SESC, um contrato de cinco anos a exigir que o músico ficasse na ponte aérea, dadas as exigências de visto. Por artimanhas por ele atribuídas às energias movimentadas pela fé, acabou por se estabelecer definitivamente no País.
Após anos tocando com Funk como Le Gusta, Jota Quest, Zeca Baleiro e outros tantos músicos, partiu para o projeto solo Mambo que Sambo (ybmusic), cujo primeiro CD foi lançado em 2013. Prepara o segundo disco, duplo, com 24 músicas autorais, a sair em breve.
Dona de uma voz suave, a cantora Karin Martins despertou para música aos três anos de idade, quando dedilhou as cordas do violão de seu avô e tirou suas primeiras melodias. Aos 11 anos, ganhou seu primeiro violão do qual nunca mais se separou.
Logo cedo, Karin começou a estudar a música a fundo. Aos 12 anos, entrou para Escola de Música e Tecnologia (EM&T) e teve renomados mestres que a guiaram durante toda sua carreira, entre eles, nomes como Viviane Keller, Hercílio Ramos e Felipe de Abreu. Aos 14 anos, escreveu “Castelo de Cartas”, sua primeira composição, que ainda hoje mantém em seu repertório. Com 15 anos iniciou sua carreira profissional na Pizzaria de um amigo de sua mãe e logo conquistou bares, teatros e casas de toda cidade.
Dotada de uma voz macia e envolvente, a cantora conquistou a Argentina, onde foi convidada para tocar musicas brasileiras em diversas casas, como na “La Vida Dirá”. Ainda na terra de nossos irmãos latinos, a cantora participou do show de Marcela Viciano.
Seu gosto pelo MPB vem de família. As festas vespertinas eram sempre regadas de música popular brasileira. Em sua carreira musical, Karin mistura as raízes da MPB com Samba Jazz e Groove.
Hoje, Karin Martins vive integralmente para música, e divide seu tempo entre sua carreira musical, e preparação vocal de cantores e atores. Paulistana, aos 28 anos esta geminiana exigente e perfeccionista lançou recentemente seu primeiro álbum “Quem é você?”, com produção de Paulo Vaz, tecladista do Supercombo.
Kito Rocha é cantor, violonista e compositor. Líder da Banda Kosmorama, que carrega o estilo country rock e músicas autorais. Em seu trabalho solo, o roqueiro inclui no repertório canções de músicos consagrados mundialmente como Rod Stewart e Bon Jovi.
Paulista e paulistana, Lis de Carvalho é pianista, arranjadora, educadora, compositora e grande improvisadora.
Aos 3 anos de idade já mostrava sua vocação ao dedilhar as primeiras notas.
Aos 6 anos de idade, iniciou seus estudos de piano com Lina Pires de Campos e de piano jazz com Gogô, hoje professor da Unicamp.
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Formação
Estudou teoria e solfejo com Claudio Stephan, composição com Koellroeuter, harmonia, arranjo e orquestração com Cláudio Leal Ferreira, programação de teclados e síntese na Escola Sínteses, e técnica pianística com Maria José Carrasqueira.
Faculdade de Filosofia USP, Faculdade de Piano Popular EMESP,
Faculdade de harmonia Popular EMESP, Bacharelado em Piano Popular na FASM Faculdade Santa Marcelina. Seu TCC foi sobre “Radamés Gnatalli”.
Nos anos 80 foi integrante do Grupo “Kali” – Primeiro grupo instrumental feminino.
Participou de vários projetos com Celso Pixinga, onde várias de suas composições foram gravadas.
Participou em diversos CDs da cena instrumental e vocal, onde atuou ao lado de músicos como Sizão Machado, Maestro Gil Jardim, Carlos Bala, Pepe Cisneros, Bocato, Faíska, Polaco, Teco Cardoso, Vítor Alcântara, Silvinho Mazzuca e Giba Favery .
Tocou com artistas como Paulo Moura, Raul de Souza, Lula Galvão, Edu Lobo e Orquestra Jazz Sinfônica, Quarteto em Cy, Vânia Bastos, Tetê Spindola, Eliete Negreiros, Zezé Mota, Paula Lima, Margareth Menezes, Walter Franco, Richtie, Cezar de Mercês e Sérgio Dias.
Fez produção musical para o núcleo de teledramaturgia do SBT assim como para o mercado publicitário.
Como pianista e arranjadora, ao lado do Maestro Tasso Bangel, do Grupo “Tom da Terra”, cujo CD “Brasil Branco Negro” foi indicado ao Prêmio TIM como melhor grupo vocal de 2.003.
Sua vocação educacional tem se destacado por sua dedicação em formar grandes musicistas para as próximas gerações,
Seu DVD – Introdução ao piano base – formas de acompanhamento, é uma verdadeira aula para iniciantes ou quem pretende seguir a carreira de pianista. Explica de maneira bem didática, o emprego de certas conduções rítmicas, além de técnica de relaxamento, postura e exercícios.
Em 2005, gravou o CD Bossa Nova da série MPBaby, recomendado por educadores para pais e filhos.
Atua na EMESP-TOM JOBIM, desde sua fundação, onde é coordenadora da área de piano e acordeão, além de lecionar o curso de Harmonia e prática de conjunto e participar das bancas de avaliação ao lado de grande músicos da cena instrumental.
Músico, multi-instrumentista, produtor musical, arranjador e compositor.
Formado pela ULM (Universidade Livre de Música Tom Jobim). Foi aluno de Itamar Colaço.
No Brasil, tocou com vários artistas: Grupo Pixote, Turma do pagode, Reinaldo (Príncipe) do pagode, Kaleidoscópio, Débora Blando, etc. Na África, tocou com o Grupo Malícia.
Na Itália e em Portugal, participou da Turnê do Kaleidoscópio e SAMBô (Itália).
Suas participações nas gravações de CDs e DVDs são inúmeras e entre as mais relevantes estão:
DVDs: “Melhores do Ano” de 2006, DVD Reinaldo – o Príncipe do Pagode, primeiro e segundo DVD da Turma do Pagode.
CDs: Samprazer, Turma do Pagode, Doce Encontro, Façanha, Netinho de Paula, DVD grupo SAMBô 2016 , Leilah Moreno, Cantor Belo…
Vale ressaltar que muitas de suas gravações foram realizadas para artistas produzidos por: Lua Lafayette, Pezinho, Peu Cavalcante, Tchorta Borato, Gui Borato, entre outros.
SUAS COMPOSIÇÕES populares:
Alimenta Meu Sonho (Grupo Refla); Conto Com Você (grupo Kaluana); Não Dá Mais (Grupo Turma do Pagode); Pra Mim já Chega (Janaina Lima); Eu Não Vejo a Hora (Grupo Façanha). Do álbum “VIP”, da artista Leilah Moreno, 9 músicas são de sua autoria e do álbum GRITE ALTO, da cantora Cindy Mendes (uma das integrantes do grupo ANTONIA), são 7 músicas de sua autoria.
Atualmente, Marcell Ortiz está com seu show autoral, seu primeiro trabalho solo que mostra um pouco mais de suas composições e versatilidade musical.
Artista de talento ímpar e grande experiência, traz 2 projetos: Forró para Januário e Bahia Minas.
Marco Bernardo é músico eclético, respeitado e reconhecido por seu livre e fluente
trânsito pelos mais variados meios de expressão musicais, tanto na
música erudita como na popular graças à sua atuação como
pianista solista cuja extensa discografia destaca o álbum duplo
Radamés Gnattali: Integral dos Choros Para Piano Solo, de 2011,
pela CPC-Umes; pianista arranjador e acompanhador de destacados
cantores do cenário lírico e popular nacional e internacional em
recitais, shows e gravações; e pesquisador da música popular
brasileira premiado pela Fundação Vitae em 1993, com obras
editadas pela Irmãos Vitale (o álbum de partituras Homenagem a
Canhotinho (2000) e os livros Nabor Pires Camargo, Uma Biografia
Musical (2002) e Waldir Azevedo, Um Cavaquinho na História
(2004)).
Formada como jornalista, publicitária e atriz Margareth Libardi enveredou pelo caminho da comunicação e da arte. Hoje, dirige a Libardi Marketing, o site Assunto de Modelo e a Agência Cítara, especializada em músicos. Escreve sobre a área artística e presta consultoria para artistas (modelos, atores e músicos), faz palestras sobre o mercado artístico e é autora de 2 livros: Profissão Modelo – em busca da fama (SENAC SP), publicado em novembro de 2004, que ganhou destaque na mídia. Lançou em 2013 o livro Estrelinhas – como colocar crianças na carreira artística, pela Editora Matrix. Em 2013, foi contratada para ser roteirista responsável pelo conteúdo do DVD Universo Modelo, também participando como especialista deste mercado. Foi consultora de marketing artístico das candidatas do Brazil´s Next Top Model, versão brasileira do reality show americano do canal Sony; foi jurada de vários concursos (adultos e infantis). Treinou modelos e atores e descobriu talentos no PELC, projeto social da Secretaria de Esportes e Lazer de Osasco/Ministério do Esporte. Já colocou no mercado inúmeros modelos, atores e músicos, que brilham nos palcos e passarelas. Formou-se no curso de apresentadora de TV pelo SENAC e em seguida foi convidada para apresentar o quadro 15 minutos de fama com Margareth Libardi, dentro do programa Ligados no ABC, na TV CINEC. Tornou-se apresentadora do seu próprio programa, 15 minutos de fama com Margareth Libardi, ao vivo. As entrevistas são feitas em geral com artistas. Margareth também é cantora, exercendo suas atividades artísticas regularmente. Recentemente, lançou seu canal no YouTube com dicas para artistas. Como cantora, participou de musicais e de corais importantes como o CoralUSP, através do qual também cantou na consagrada Sala São Paulo por 6 vezes.
MC Alezita cantora, modelo e atriz. Ela canta desde criança, porém dedicou durante um tempo da sua vida à carreira de atriz, atuando em vários projetos, tais como espetáculos no Teatro Bibi Ferreira. Trabalhou também no musical Galinha Pintadinha no qual cantava e dançava junto com personagens. Fez também várias propagandas como King star, Mac Donalds, entre outros. Há cerca de dois anos, dedica-se inteiramente à carreira de cantora, na qual tem algumas músicas já lançadas.
Percussionista, já tocou com vários artistas renomados como a cantora Wanderléa.
Detalhes: Baterista e percussionista de formação acadêmica no gênero popular através do Conservatório Municipal de Guarulhos, desenvolve-se através de estudos, pesquisas e práticas musicais nos seus mais variados segmentos e atividades como:
-Workshop
-Gravações
-Produções de trilhas para teatro
-Práticas deliberadas em grupos de estudos de música instrumental
-Shows por todo o território nacional.
Oriundo em ritmos com experiência, técnica, leveza e comprometimento, obtém grande prestígio no cenário musical brasileiro e atua em diversas produções ao lado de artistas e produtores renomados e representativos no cenário musical mundial, em prol do fortalecimento de sua identidade musical
Entre todos, destaque para:
– Cauby Peixoto & Ângela Maria – Show Reencontro de 2013 a 2015 (Shows e gravações cd)
-Wanderléa – Show Maravilhosa de 2012 a 2015 (Shows gravações de cd e DVD )
– Edy Star – Stared (kavernista)Show Revirando o Baú do Raul de 2010 a 2015 (Shows, gravações de Cd, DVD e documentário)
– Projeto Gonzagão shows de 2010 a 2012
Com Emilio Santiago, Chico Cezar, Ednardo, Amelinha, Anastácia, Elke Maravilha, Angela Ro Ro, Verônica Ferriani, Simoninha , Márcia Castro
– Nevilton – Show Sacode (Cd indicado ao Grammy Latino 2014) shows de 2013 a 2015
WorkShop Machado Percussion nos colégios São Luiz e São Francisco de 2014 a 2015
Colégio Clip de 2012 a 2015
A PMBT – Paul McCartney Brazilian Tribute (act) – teve seu início em 2009, sempre preocupando-se em fazer shows no segmento act e com referências reais de shows já realizados pelo próprio Paul McCartney.
A banda busca trazer ao público uma sensação muito parecida com a do show original. Vista por mais de 50 000 pessoas, fez shows em São Paulo, Barueri, Campos do Jordão, Piracicaba, Alphaville, entre outras.
O espetáculo é uma réplica fiel do show original e segue a mesma proposta utilizada nos shows do ex-Beatle – 70% Beatles e 30% carreira solo . Entre os sucessos, não podem faltar: “Hey Jude”, ” All My Loving”, “Obladi-Oblada”, “Yesterday” , “My Love”, “LiveLet die”, “Band On the Run”.
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Músicos:
.Dinho Santana – Voz, Baixo, Guitarra, Violão, Ukulele, Bandolim e Piano
.Paulo Canosa – Bateria, Percussão, Baixo e Backing Vocal
.Feeu Moucachen – Guitarra, Violão e Backing Vocal
.Anderson Oliveira – Baixo, Guitarra, Violão e Backing Vocal
.Márcio Medeiros – Teclado, Violão, Percussão e Backing Vocal
Integrado por Leandro de César, Thiago Lima, Marcelo Borges e Guilherme da Matta, o quarteto de guitarras tem como objetivo executar peças originalmente escritas para quartetos de cordas friccionadas: dois violinos, viola e violoncelo. O Quarteto nasceu dentro do Conservatório Souza Lima & Berklee, onde todos os membros eram integrantes da Orquestra de Guitarras Souza Lima, coordenada e idealizada pelo professor Ciro Visconti. A singularidade do quarteto se dá pela desterritorialização da instrumentação original das obras, reterritorializando-a na esfera estética das guitarras elétricas: não apenas no tocante ao colorido instrumental, mas, sobretudo, pela proposta de reinterpretação musical a partir de uma lente-ouvido contemporânea: buscar pontos peculiares de intersecção e equilíbrio entre momentos musicais longínquos: eis que irrompe uma arte híbrida; de síntese; de transfiguração. O grupo é formado por guitarristas profissionais que possuem suas carreiras individuais, porém, com algo forte em comum, o amor pela música erudita e a vontade de trazer de volta um repertório tradicional com excelência.
O primeiro disco do Quarteto Tesla baseia-se exclusivamente na obra de
Wolfgang Amadeus Mozart (Salzburgo, 27 de janeiro de 1756 – Viena, 5 de
dezembro de 1791), influente compositor austríaco do período clássico. As
obras que compõem o disco do grupo são três divertimentos, compostos no
verão de 1722, intitulados Sinfonias de Salzburgo e a conhecida Eine Kleine
Nachtmusik, escrita em 1787.
– Divertimento K 136 (Aleggro, Andante, Presto)
– Divertimento K 137 (Andante, Aleggro di Molto, Aleggro Assai)
– Divertimento K 138 (Aleggro, Andante, Presto)
– Eine Kleine Nachtmusik (Aleggro, Romanze, Menuetto, Rondo)
As guitarras utilizadas pelo Q u a r t e t o Te s l a n ã o s ã o c o n v e n c i o n a i s . A fi m d e interpretar com fidelidade o repertório, fez-se necessária a construção de instrumentos especiais para o projeto, como a Guitarra Piccolo, por exemplo, instrumento de tamanho reduzido e com a a fi n a ç ã o m a i s a g u d a e m c o m p a r a ç ã o à a fi n a ç ã o tradicional da guitarra.
Callado iniciou sua trajetória na música como baterista em bandas de Classic Rock, tocando em festivais e casas noturnas da capital paulista. Gravou matéria no programa Circulando e “H”, com Luciano Huck, ainda na Band TV, no final dos anos 90.
Posteriormente, Callado assumiu seu amor pelas cordas e iniciou seus estudos musicais, passando pelo renomado conservatório ULM – Tom Jobim (atual EMESP), onde estudou teoria musical; pela EM&T, onde cursou aulas de canto; e pela OMB, onde estudou teoria musical e na qual se registrou como músico profissional em 2008.
Callado se apresenta frequentemente no clássico formato de violão e voz. Atualmente, participa do projeto “O Pão Nosso de Cada Arte” em parceria com a Braggi Marketing e GPA, levando música ao vivo às lojas do Pão de Açúcar.
Callado, aos 37 anos, vai espalhando talento pela cidade de São Paulo, cantando em bares, festas, programas de TV e eventos, sempre com muita energia, profissionalismo e qualidade.
Multi-instrumentista, cantor e compositor paulistano, Renato Giraldi teve seu primeiro contato com a música na pré-adolescência. Aos 12 anos, começou a estudar piano. Nessa época, já trazia a ideia de compor e aprender diferentes instrumentos para favorecer o processo. Assim, posteriormente investiu no estudo de outros instrumentos, incluindo violão, guitarra, baixo, bateria, e por último a voz.
Estudou música popular, canto, arranjo, composição, tecnologia musical e improviso na Voice Centro de Desenvolvimento Artístico, tendo entre seus mestres Edney Lima, Paulo Sérgio de Brito, Renato Estela Soares e Vainer Dias; na Universidade Livre de Música; e segue estudando através de livros, cursos, novas tecnologias e experiências com a arte praticada e vivida.
Em sua trajetória como instrumentista integrou ótimas bandas, acompanhou artistas incríveis. Acompanhou o renomado baixista Ney Neto e o guitarrista Dney Bitencourt, na época colunistas da revista CoverBass, em diversos shows pela capital paulista, interior de SP, RJ e Brasília. Como guitarrista e violinista, acompanhou a cantora, atriz e apresentadora Luciana Schievano, então apresentadora do programa Ver Ciências, na TV Cultura. Fizeram temporadas no Na Mata Café, Manufatura, além de participação no programa Garagem, na TV Cultura; na All TV; entre outros. Acompanhou também a cantora internacional Michele Wankenne e a dupla sertaneja Diego e Diogo. No teatro marcou presença tocando, cantando e atuando nos espetáculos “Filhos do Brasil”, de concepção e direção de Oswaldo Montenegro, e o “Santa Joana dos Matadouros”, com direção de Zé Renato, ganhador do prêmio Visa.
Atualmente se apresenta nos formatos solo ou banda, com projeto autoral ou tributo no estilo rock ou pop alternativo. Além dos locais fixos onde toca, e outros clientes como prefeituras e casas de shows, o artista realiza semanalmente uma live com o projeto ‘ao vivo da sala’, conquistando cada vez mais pessoas com um trabalho de primeiríssima, versatilidade, muito bom gosto e um carisma contagiante.
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Renato Soares é músico, cantor, compositor e produtor musical, pós-graduado em canção popular; criação, produção musical e performance pela faculdade de música Santa Marcelina.
Graduado em Produção Musical pela Anhembi Morumbi, Renato Soares participou de palestras apresentadas por Paul White (Sound on Sound), Omid Burgin, Carlos Freitas (Classic Master), dentre outros nomes do mercado fonográfico. Com vasta experiência em gravações ao vivo, ao longo de sua carreira e formação gravou diversas bandas e artistas, como: Clube do Balanço, Perotá Chingó, Zéli, Batanga e CIA, Caravana Tonteria, China, Orquestra de Pífanos de Caruaru, Xaxado Novo, Black Budah, Carlos Walker, Carpnov, Bukassa Kabengele e banda Booka Mutoto, Mestre Lumumba, entre outros.
Como músico, atuou em diversos estilos musicais acompanhando artistas e bandas pelo país.
Cantor e instrumentista eclético que une versatilidade, talento, simpatia e desenvoltura no palco, trazendo em sua bagagem shows diversos, desde um intimista voz e violão a grandes shows com big bands e orquestras.
A oportunidade de trabalhar em nichos variados possibilitou ao artista uma visão de bastante amplitude no mundo da produção musical, tonando-o apto a gerir as tantas variáveis do meio fonográfico.
Rock’n’Trio foi fundado em 2018 pelos músicos e amigos Feeu Moucachen, guitarrista; Marcos Sá (Marquito), violonista e vocalista; e Léo Uzunian, baterista. Todos atuantes no cenário musical com projetos paralelos, já tocaram juntos na banda X-Ponjas (Classic Rock). Com o passar dos anos se reuniam algumas vezes para tocar em festas de amigos e parentes e a partir de então resolveram se juntar nesse novo projeto.
Rock’n’Trio é um power trio que traz releituras dos grandes clássicos dos Beatles, Rod Stewart, Bob Dylan, Creedence, Rolling Stones, Johnny Rivers, Chuck Berry, Amy Winehouse, entre outros.
Desde o início, o trio tocou em eventos sociais e corporativos, incluindo festas de aniversário, academia, bodas de diamantes e festas de empresas. Ultimamente tocaram no Bar Let’s Hop e no Bar Beer & Belly, ambos de cervejas artesanais.
Silvana Romani é cantora lírica formada pela UNESP, trabalha como cantora do Coro da Osesp há mais de 20 anos, apresentando-se nas maiores salas de concerto e teatros do Brasil como Sala São Paulo, Teatro Municipal de São Paulo, Teatro Castro Alves em Salvador-BA, Auditório da Livraria da Vila, Centro Cultural Vergueiro, teatros do Sesc, entre outros, sob regência dos maiores maestros do mundo da música erudita, entre eles: Ragnar Bohlin, Vassily Sinaisky, Marin Alsop, Daniel Reuss e Valentina Peleggi.
Tatto Santtana iniciou sua vida musical desde cedo. Aos quatorze anos de idade, ingressou em uma banda musical, que era composta pelos seus 5 irmãos, a “Manos Love”, com um estilo musical eclético e mix de ritmos. Depois de anos de trabalho com os irmãos, decidiu investir em carreira solo internacional. Mudou-se para a Espanha, apresentando-se em pubs, bares, discotecas e eventos em Madri. Seu fiel público formado por fãs espanhóis era apaixonado pelo seu estilo, o sertanejo. Seu público foi o maior incentivador para que Tatto se inscrevesse no programa musical “Hijos de Babel”- ÍDOLOS – versão espanhola”, conquistando o 3º lugar.
Depois de 14 anos vividos na Espanha, decidiu retornar à sua terra natal, o Brasil, por ele jamais esquecido. Firmou-se um músico plurivalente: cantor, guitarrista, arranjador e maestro. Chegando ao Brasil, passou a compor para várias bandas, duplas sertanejas, muitas delas renomadas no cenário musical nacional, apresentando-se também em programas televisivos, entrevistas em diversas emissoras de rádio, participação em gravações de clipes e DVDs.
APRESENTAÇÃO
Atuando do palco, é vibrante, de energia positiva, carismático, envolvente e apaixonante com o seu público, tomando-se um cantor sertanejo de qualidade. Mistura os ritmos envolventes e sensuais da música latina e brasileira. Vem sendo acompanhado por músicos gabaritados na área com grande qualidade instrumental.
Em seu projeto de estúdio para gravação do seu primeiro CD de divulgação de trabalho, vai interpretar canções próprias e composições renomadas da música nacional e internacional de parceiros.
Release Nina Ximenes
Nina Ximenes é escritora, roteirista de teatro e cinema, locutora e cantora.
Nasceu em Fortaleza e quando tinha 4 anos sua família se mudou para São Paulo. Iniciou suas atividades musicais aos 15 anos de idade, cantando no SESC da cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e participando de festivais na mesma cidade, patrocinados pelo Colégio COC. Nessa mesma época, começou a compor algumas músicas.
Por alguns anos deixou de cantar para cuidar de suas duas filhas quando pequenas. Nesse período, já estava morando na cidade de São Paulo.
Voltou a atuar aos 24 anos, gravando jingles e participando como backing vocal de CDs de vários artistas, trabalhando em estúdios como COMEP, Polygram, Digital Studio, Camerati etc.
Fez curso de locução no SENAC e passou também a fazer locuções em spots e outros trabalhos no Digital Studio.
Continuou compondo canções, despretensiosamente, apenas para manter o hábito. Participou como cantora em alguns CDs que foram comercializados, tais como: “Natal”, pela Abril Music; “Cuba & Caribe Hits”, pela Gruezi (Suíça); CD promocional da Revista Som & Carro. Gravou o CD independente “Nina Ximenes”, com participação dos músicos Teco Cardoso, Jether Garotti Jr., Oswaldinho do Acordeon, Alex Braga, Omar Izar, Marco Antonio Bernardo, Wagner Amorosino, Camilo Carrara, Pepa D’Elia, Ivâni Sabino, Papete, entre outros. Neste CD, 3 músicas são editadas pela editora Circuito Musical.
Morou em Barcelona, onde teve a oportunidade de cantar em alguns bares.
Participou, em 2005, do 8.º Prêmio Visa de Música Brasileira – Edição Vocal, ficando entre os 24 candidatos selecionados entre mais de 2.600 intérpretes inscritos.
Paralelamente à música, dedica-se a outra paixão: escrever. Publicou alguns trabalhos em CD-ROM e dois livros. É associada à REBRA (Rede de Escritoras Brasileiras) e à ARTV (Associação dos Roteiristas de TV e Outros Veículos).
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Wilian Metlei nasceu em Osasco em 1988 e foi na igreja, com 10 anos de idade, que descobriu seu amor pela música. Lá começou sua trajetória, primeiro como baterista. Aos 15 anos se descobriu cantor e, cansado de pedir aos seus amigos que tocassem violão para ele, aprendeu a tocar o instrumento. Nos primeiros 4 anos dessa história, a música era apenas um hobby, mas ao entrar no ensino médio viu que o hobby era o que impulsionava sua vida.
Em 2005 formou sua primeira banda de pop rock com alguns amigos e seu professor de história. A formação durou cerca de dois anos, com pequenos shows realizados na cidade. Em 2007 iniciou o curso superior em comunicação social e as aulas de filosofia despertaram seu lado questionador. Foi o período em que músicos como Raul Seixas, Belchior, Bob Dylan e Bob Marley tiveram papel fundamental no seu desenvolvimento artístico e nesse período começou a compor.
Em 2010 formou a banda Lua Norte, lançou um EP com 5 faixas autorais e realizou alguns shows. A banda se manteve em atividade até 2013, quando decidiu fazer um intercâmbio na Irlanda. Lá começou a fazer performances solo, voz e violão em pequenos bares de Dublin. Nesse período, conheceu artistas como Damien Rice e Glen Hansard e o folk passou a fazer parte de seu repertório. Ao retornar ao Brasil em 2014, iniciou dois projetos: Mosaico, com apresentações de pop rock e mpb em bares da capital Paulista; e a dupla pop Sâmia e Gael, com um formato acústico para eventos.
Em 2017 formou a banda Tropical Lounge, que tinha forte influência do reggae e pop rock e se apresentou em grandes eventos empresariais como 50 anos do grupo Notredame e festas fechadas para o Bradesco.
Em 2019 Wilian Metlei decidiu seguir carreira solo e lançou seu primeiro single, “Muito amor pra dar”, com composição de Ivo Mozart e produção de Marco Lafico. A música representa a passagem do cantor para o mundo pop, trazendo todas as influências que teve ao longo desses 20 anos.
Hoje, Wilian Metlei é um cantor e compositor plural, com personalidade forte e marcante. Seu show é composto por músicas autorais e canções contemporâneas de artistas como Lulu Santos, Jota Quest, Tiago Iorc, Vitor Kley e Ed Sheeran. Suas apresentações são carregadas de energia e emoção e agradam os mais diversos públicos.
Wilson Teixeira é cantor, compositor e violeiro. Nascido em Avaré, interior de São Paulo, traz em suas composições o perfeito casamento entre a música rural e urbana, com poesias e melodias profundamente influenciadas pelas expressões regionais brasileiras. Com ousadia e originalidade, o compositor sabe combinar como ninguém o legado dos grandes mestres da música popular brasileira, sem deixar de lado o toque do experimentalismo.
Em 2001, participou do Ciranda de Cantigas. Foi responsável pelos arranjos e mixagem, além de tocar viola caipira e violão. Em 2007, lançou seu primeiro álbum, Almanaque Rural.
Participou dos principais festivais de MPB no interior do Brasil, tendo destaque com canções como Saga e Seresteiro.
O ano de 2015 marca o lançamento de seu novo CD Casa Aberta, segundo disco de sua carreira, que traz a influência do folk contemporâneo mesclado ao estilo único da viola de Wilson Teixeira.
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Sobre o projeto Rockaipira
No show Rockaipira, o violeiro e compositor Wilson Teixeira apresenta as principais músicas do rock clássico em releituras tocadas na viola caipira lançadas recentemente no seu álbum Rockaipira Vol.I que, inclusive, já tem destaque nos Streamings (Spotify, Deezer, etc).
Ele apresenta sua fusão de música urbana e a música do campo mostrando o som de sua Viola Sem Fronteiras num show solo (viola e voz).
Tem alcançado grande público na internet com vídeos de suas versões que têm números expressivos. Hoje, possui quase 70.00 seguidores em sua rede social que acompanham suas versões semanalmente além de já ter 2 álbuns autorais lançados: Casa Aberta e Almanaque Rural além do disco de releituras Rockaipira Vol.I que já está em pré-venda.
Yasmin é cantora, violonista, atriz e modelo.
Yasmin Arias traz um trabalho infanto-juvenil lindo. A artista teen, de apenas 13 anos,já tem experiência em palcos importantes. Participou de programas da Rede TV e outras emissoras. Cantou “Aquarela” e “Minha Felicidade”(Roberta Campos) em show e desfile no Projeto Express da Moda, cantou no Teatro Ceu e muito mais.
Crédito da foto: Yousef Ali